Título : Obaluaiê!
Artista : Orquestra Afro-Brasileira
Data de Lançamento : 1949, Relançado em 1957
Selo: Todamérica
FAIXAS:
01- Apresentação
02- Chegou o Rei Gongo
03- Calunga
04- Amor de Escravo
05- Saudação ao Rei Nagô
06- Festa de Congo
07- Babalaô
08- Liberdade
09- Obaluayê
Faixa 1: narração de Paulo Roberto
Artista : Orquestra Afro-Brasileira
Data de Lançamento : 1949, Relançado em 1957
Selo: Todamérica
FAIXAS:
01- Apresentação
02- Chegou o Rei Gongo
03- Calunga
04- Amor de Escravo
05- Saudação ao Rei Nagô
06- Festa de Congo
07- Babalaô
08- Liberdade
09- Obaluayê
Faixa 1: narração de Paulo Roberto
Nota:
A Orquestra Afro-Brasileira foi fundada em 10 de abril de 1942, com o propósito de estudar e divulgar a música folclórica e os costumes brasileiros, valendo-se para isso da sociologia e antropologia.
Um disco raríssimo que ganhamos há muito tempo de um amigo que se foi. Trata-se de uma obra extremamente delicada, onde o maestro Abigail Moura conduz com propriedade uma orquestra afinadíssima, quer seja na percussão, quer seja nos vocais ou na orquestra de metais. A cantora Yolanda chega a emocionar em algumas passagens, pois consegue ir do lírico – sem afetação técnica – aos vocais mais profundos da atmosfera étnica. Um registro importantíssimo, que apesar de alguns erros conceituais (o narrador Paulo Roberto, na introdução refere-se ao Rwm como o atabaque mais agudo, quando é justamente o contrário), ainda carrega consigo a chama da ancestralidade e a competência de sempre da música brasileira de raiz.
Um disco raríssimo que ganhamos há muito tempo de um amigo que se foi. Trata-se de uma obra extremamente delicada, onde o maestro Abigail Moura conduz com propriedade uma orquestra afinadíssima, quer seja na percussão, quer seja nos vocais ou na orquestra de metais. A cantora Yolanda chega a emocionar em algumas passagens, pois consegue ir do lírico – sem afetação técnica – aos vocais mais profundos da atmosfera étnica. Um registro importantíssimo, que apesar de alguns erros conceituais (o narrador Paulo Roberto, na introdução refere-se ao Rwm como o atabaque mais agudo, quando é justamente o contrário), ainda carrega consigo a chama da ancestralidade e a competência de sempre da música brasileira de raiz.
Postagem Original: 26/09/10 - 15:22H
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